Na Antiguidade, as árvores de Natal eram adornadas com frutos, especialmente maçãs de casca amarela, evocando os tons dourados do paraíso. Contudo, a decoração natalícia tomou um rumo mais sofisticado no século XVIII, com a introdução das primeiras bolas coloridas de vidro. Estas obras-primas eram meticulosamente confecionadas pelos habilidosos sopradores de vidro da Boémia, na República Checa.
A bola de Natal espelhada é mais do que um simples adorno festivo: trata-se de uma superfície refletora convexa. Este tipo de espelho curvo é amplamente utilizado em superfícies comerciais como medida de segurança, pois expande o campo de visão. A imagem refletida por este tipo espelho é notavelmente menor em relação ao objeto original e dá a ilusão de estar a uma distância considerável. Os espelhos convexos também reduzem o tamanho dos objetos refletidos quando utilizados como espelhos retrovisores. Se uma superfície espelhada convexa reflete imagens menores do que o tamanho do objeto, surge a pergunta: como seria a experiência ao utilizar o espelho côncavo da superfície refletora dentro de uma bola de Natal? A resposta está nos eskemas seguintes:
Em suma, os espelhos curvos das bolas de Natal oferecem não só um brilho especial à árvore de Natal, mas também intrigantes reflexões sobre o comportamento da luz! Uma aula de ótica em plena época natalícia!